8 de dezembro de 2010
1 de novembro de 2010
28 de agosto de 2010
Sinopse:
Melquisedeck é um homem especial, um Dreamaker, pois tem o dom de realizar sonhos. No leito de morte, cercado de amigos e parentes, faz um inventário de sua vida a partir de seu nascimento. Narra suas experiências particulares à guisa de parábolas. Relata, sobretudo, passagens em que seu dom misterioso é determinante para mudar o rumo dos acontecimentos. A despeito das dúvidas, somente no final de sua existência a verdade maior lhe é revelada. Nas entrelinhas dessa metáfora, há um esforço para resgatar valores que a humanidade teima em esquecer de tempos em tempos, como solidariedade, companheirismo, simplicidade, perseverança e fé.
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8 de agosto de 2010
Intérprete: Nêgo
Oh! Mãe África,
Do teu ventre nascia o poder de curar!
Despertam as antigas civilizações,
A cura pela fé nas orações!
Mistérios da vida, o homem a desvendar...
A mão da ciência ensina:
O mundo não pode parar!
Uma viagem no tempo... a me levar!
O valor do pensamento a me guiar!
O toque do artista no Renascimento,
Surge um novo jeito de pensar!
Luz - Semeando a ciência,
A razão na essência, o dever de cuidar!
Luz - À medida que avança,
Uma nova esperança que nos leva a sonhar!
Segredo - A "Chave da Vida",
Perfeição esculpida, iludindo o olhar...
Onde a medicina vai chegar?
No Carnaval, uma injeção de alegria,
Dividida em doses de amor,
É a minha Escola a me chamar, Doutor!
Posso ouvir no som da bateria,
O remédio pra curar a minha dor!
Eu quero é Sambar!
A cura do corpo e da alma no Samba está!
Sou Imperatriz, sou raiz e não posso negar:
Se alguém me decifrar
É verde e branco meu DNA!
23 de abril de 2010
Sonhos terríveis, torturantes dores,
Febris gemidos, fétidos odores,
Ondas gigantes de ferozes mares.
Imensos túneis, sinistros lugares,
Monstros marinhos estarrecedores,
Serpentes negras, infernais horrores,
Astros em chamas caindo aos milhares.
O medo toma conta do meu ser;
Fantásticas visões, não quero ver
Nenhuma delas, nenhuma sequer...
Curai-me, ó Deus, curai-me dessa dor,
Dai-me o remédio que se chama amor,
Dai-me uma ardente boca de mulher!
6 de fevereiro de 2010
Com paciência e cuidado,
O real significado
Da palavra aniversário.
Aquele livro pesado,
Mestre dos visionários,
"Pai dos burros" batizado,
Pareceu-me sectário,
Ao responder meu chamado.
Deveras decepcionado,
Joguei o meu dicionário
Na estante, empoeirado,
Para pregar, solitário,
O meu significado
Da palavra aniversário.
Diz assim, o verbete lendário,
Ontem, por mim criado:
"Aniversário: Espécie de relicário,
Muitíssimo bem guardado
Nas folhas do meu diário,
Dos versos que eu escrevi,
Com todo amor, e não li,
Durante o ano passado."